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Não podia deixar de mencionar algumas das pessoas que durante todo este período nos
ajudaram, à Edite, à Ana Rita e a mim, a ultrapassar da melhor maneira cada um dos obstáculos
que foram surgindo.
A ordem apresentada reflecte a cronologia dos contactos.
| Dr. Francisco Andrade
O nosso médico de família foi incansável durante o período pós-transplante, servindo de "ponte"
entre nós e a equipa de médicos que acompanhavam a Edite, filtrando da melhor
maneira e em linguagem acessível, todas as notícias que iam chegando.
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| Dr. Leal (Clínica Particular do Norte)
Amigo do Dr. Andrade, a quem recorremos na ausência dele devido a um desmaio
súbito da Edite durante a noite, e que, receando que ela sofresse uma encefalopatia, nos encaminhou de imediato para a urgência do
Hospital Pedro Hispano, com uma descrição do quadro clínico apresentado.
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| Dr. Carlos Sottomayor (Hospital Pedro Hispano)
Foi quem nos recebeu na urgência do hospital e nos acompanhou, desde logo, durante toda a
permanência da Edite neste hospital. Suspeitando que algo de
muito grave se passava com a Edite, submeteu-a a diversos exames, e preparou, com todo o cuidado, a
transferência para o Hospital de Santo António, de tal modo que quando lá
chegamos, tínhamos já uma equipa completa, preparada e à nossa espera.
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| Dra. Susana Gomes (Hospital de Santo António)
O nosso primeiro contacto com a equipa médica do hospital. Acompanhou a Edite
nas primeiras horas de internamento. Atenciosa, atendeu-me sempre com um
enorme cuidado e carinho. Foi a pessoa que, à porta da Unidade de Cuidados Intensivos
Polivalentes, me deu a angustiante notícia que a Edite tinha ser transplantada.
Não mais vou esquecer, o apoio dado nesse momento.
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| Dra. Helena Pessegueiro (Hospital de Santo António)
Face ao quadro clínico apresentado pela Edite, a possibilidade da necessidade
de um transplante foi-nos apresentada, pela primeira vez, pela Dra. Helena, no dia do
internamento. Foi muito importante na fase angustiante da espera, com os seus
esclarecimentos sempre feitos numa linguagem clara e acessível. Nunca nos
escondeu a gravidade da situação, mas foi sempre muito carinhosa e objectiva
na maneira como nos comunicava os desenvolvimentos do estado da Edite e nos
esclarecia sobre os diversos cenários possíveis.
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| Dr. Rui Seca (Hospital de Santo António)
Foi, até ao seu triste falecimento em Janeiro de 2009, o médico que acompanhou a Edite desde a sua transferência para a área de
transplantados da Unidade de Cirurgia 2B. Partilhava com a Edite as raízes
transmontanas e soube desmistificar todos os aspectos associados ao
transplante e à sua recuperação. Foi de uma enorme disponibilidade no
esclarecimento de todas as nossas dúvidas. Temos muitas saudades dele.
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| Hospital de Santo António
Não podendo nomear todas as pessoas com quem tivemos contacto durante o
internamento da Edite, não podia deixar de expressar todo o nosso
agradecimento aos profissionais deste hospital, cujos nomes muitos deles
desconheço, mas que sempre nos trataram com enorme carinho, atenção e,
sobretudo, humanidade. Desde as meninas da recepção, aos médicos, enfermeiros
e auxiliares, quer dos Cuidados Intensivos quer da Unidade de Cirurgia 2B, de
todos eles temos a melhor impressão e a todos eles queremos expressar a nossa
gratidão.
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| Familiares, amigos e colegas de trabalho
A proximidade da nossa relação não é motivo para não deixar expresso o meu
profundo agradecimento. Todos e cada um deles, à sua maneira, nos ajudaram, à
Edite, à Ana Rita e a mim, a ultrapassar este drama que vivemos. É neste
altura, que pensamos "como é bom ter amigos, e amigos como vocês". |
Obrigado!
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